sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Doce ou travessura



Esta imagem é em honra de muitas pessoas que conheço e que lido diariamente

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Aborrecido I-(

Desde de já digo que não vale a pena ler o texto, passem logo para as notas do autor.


Como qualquer estudante desde pais começo a ficar farto de ouvir “vida de estudante é boa”. Bem eu sou estudante e devo dizer que em parte concordo, é boa. Sou adulto mas sem limites morais, tenho o mundo nas mãos, não tenho medo de arriscar e de fazer as coisas que fariam os meus pais espumar. Não, eu não sou assim tão radical e tão louco, simplesmente tenho facilidade em me libertar e não me importar com o que os outros vão pensar. Mas devo dizer que não sou sempre assim, tem que entrar uma certa chave mágica e rodar o ângulo certo. Depois disso não tem volta, somente mais e mais sem pensar em mais nada. E por mais comprometedores que pareça, são esses momentos que ficam na memória e é essa liberdade que sinto falta nos dias em que não concordo com a frase que estou farto de ouvir.
Acho que todos esquecem que os estudantes estão sempre a prova e que por mais trabalho que tenho feito nunca é suficiente. O facto de não usarem gravata faz com que até a coisa mais seria que possam dizer tenha com resposta uma grande gargalhada. Muitas das vezes somos obrigados a fazer coisas com as quais não temos a mínima ligação, mas do que isso, temos que ser bons! Pior é que não temos nada, nada com que nos ligar, estamos no inicio da construção e não temos nada sólido que nos apoio.

Notas do autor lol: Estava muito aborrecido e apetece-me abrir o portátil e escrever qualquer, no fundo o que estava a sentir quando liguei o portátil está escondido por entre as palavras que puramente derramei. Não sei como mas a verdade é que agora sinto-me muito melhor.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Tudo ao mesmo tempo

Bem, imagino que vocês estão a espera do desenrolar da história, pois bem, também eu. A verdade é que continuo no mesmo ponto. Já trocamos algumas palavras verbalmente mas ainda falta avançar mais um pouco. E tenho que ter a consciência que posso estar a fazer um filme a partir de uma simples publicidade. Não sei, vou ver o que acontece.
Quanto ao meu namorado é outra boa questão. Muito complicada por acaso, não fosse eu ter sentimentos por ele. Queria desde já dizer que esta minha aventura é mais profunda do que podem estar a pensar. Fez-se química cá dentro desde a primeira vez que o vi… E a partir daí a substância tem ficado cada vez mais concentrada. Eu não sei no que vai dar, mas tenho vontade de arriscar.
Vou esperar para ver o que vai sair daqui, por enquanto as coisas estão calminhas e andado bem devagar.
Já não posso dizer isso quando aos estudos. Depois de mais um mês praticamente sem aulas, iniciaram e vieram em força: é frequências; trabalho sobre artigos; preparação de aulas de laboratório; um montão de conceitos para entranhar.

E isto tudo faz com que tenha uma vida muito agitada, deixando-me completamente sem tempo para mim (Só uma parte do fim de semana é que esta destinada a isso, uma pequena parte devo dizer).

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Do Tchau até o aperto de mão

Antes de procederem a leitura do texto é recomendado a leitura de 2 Post's antigos:

1- Troca de Olhares

2- Chau...



Já tinha aqui relatado a troca de olhares com um rapaz que achei muito interessante na universidade. Mas o ano lectivo entretanto acabou e nunca mais o vi. Agora que o ano começou, fiquei com algumas esperança de o encontrar novamente e foi o que aconteceu e a troca de olhares e sorrisos continuam com a mesma magia.

Basta ver os colegas de curso dele que começo a ficar nervoso, atingindo o pico máximo quando vejo-o. Para além dos nervos, dos olhos fixos nele que por mais que tente não consigo desviar de maneira nenhuma, fico com um sorriso parvo estampado na cara. O bom é que ele também retribui. Mas eu ainda fui mais longe:

Tinha combinado que ficava a espera da minha amiga que tinha ido a casa de banho, ao pé da porta da universidade. Vou andando devagar para não ter que esperar lá muito tempo, quando reparo que ele estava na fila do bar, então entrei no modo automático, abandonei o lugar combinado e avancei em direcção a porta, ele estava acompanhado com um colega mas mesmo assim cumprimentou-me com um sinal afirmativo da cabeça e deu mais um daqueles sorrisos maravilhosos. Eu, que como já disse tinha entrado em modo automático portanto não pensava no que estava a acontecer nem nas consequências dos meus actos, com a maior das normalidades fui até junto dele e estiquei a mão para lhe dar um aperto de mão, ele retribui o gesto, dando-me um aperto de mão apertado. Nem consigo me lembrar do que lhe disse mas sei que prenunciei qualquer coisa, o que tenho a certeza é que ele disse:

-“Tchau até amanha”.

Dito isso não poderia voltar para o ponto que tinha combinado com a minha colega, tinha que ir para a rua. Então fui para rua, dizendo:
-“Isto não pode ter acontecido… Isto não pode ter acontecido...”
Já na rua e ainda a repetir a mesma frase pego no telemóvel e mando uma sms a minha amiga a dizer que já estava na rua, envio e depois olho para a porta e lá estava ele, também olhando para mim e com aquele sorriso maravilhoso. E a minha colega nunca mais chegava e eu sempre com aquela troca de olhares com ele. Depois passado uns cinco minutos ela aparece, eu ainda com aquela cara de parvo oiço:

-“Não tínhamos combinado lá dentro?”

E eu:
-“Mas eu mandei-te sms”
-“Não te esqueça que fiquei sem bateria”

-“AH… OK, sorry”

-“O que é essa cara?”

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Coçar os tim-tins

Vou avisar deste já que vou ser muito gay neste post, mas que posso eu fazer, EU SOU GAY.
Eu deste Maio que ando a frequentar um ginásio com o meu namorado ou melhor vamos ao mesmo ginásio, digo isto porque nós somente entramos juntos e saímos juntos, neste intervalo de tempo estamos por nossa conta, mesmo assim ainda trocamos algumas palavras.
Há muita gente da minha universidade a frequentar o mesmo ginásio e o meu namorado reparou num e comentou comigo. Eu já o conhecia dos corredores da universidade e realmente ele até é giro.
Este ano fui obrigado a fazer uma cadeira de primeiro ano para dar equivalência a prática de uma cadeira de segundo ano. E lá fui eu sozinho sem conhecer ninguém para uma sala infestada de “bixos”, quando lá cheguei já os grupos de laboratórios estavam formados, fiquei meio á deriva, olhei em volta e vi uma mesa semi-vazia. Aproximei-me e quando vou me sentar reparo que o rapaz que lá estava era o do ginásio, sorri. Sentei-me e tudo correu normalmente, eu e ele formamos um grupo.
Contei o ao meu namorado, ele deve ter ficado meio apalpado mas pelo menos tentou disfarçar e a verdade é que o fez bem.
As aulas estavam a decorrer na normalidade até segunda aula de laboratório de informática. Como tinha acontecido na aula anterior fiquei ao lado do meu colega de grupo. Após 15 minutos de aula, estava eu a tirar apontamentos, quando noto que o meu colega estava a coçar as suas partes baixas, reparei e voltei escrever, ele voltou a coçar seguidamente durante a aula inteira. Eu que estava ali sentando a assistir aquele filme só pensava para mim mesmo: “Será que ele se importa que eu lhe coçe?” ainda veio-me a mente meter a mão para lá e aliviar o pobre rapaz mas eu controlei-me até o final da aula e nada de espectacular aconteceu lol

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Ur so gay - Katy Perry

Novo single, muito engraçado mas mulheres tenham cuidado porque há uns que parecem, são e gostam lol


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Noite estrelada



Na mais crua e luminosa escuridão, encontro-me acompanhado por biliões de pontes cintilantes a olhar para mim, sinto-me o centro do Universo. Nada desvia-me atenção, tudo silencioso para ouvir-me, tudo bem a descoberto para poderem ver-me, nem uma brisa no ar para poderem sentir-me plenamente. Ficam ali sempre atentas dando-me força para rebentar e para fazer-me mundo, para que haja 100% de partilha, transformando-nos num só.
Dão-me o poder do infinito sem limites. Numa questão de segundos perco-me horas na minha verdadeira essência, deixando-me puramente comigo.