terça-feira, 2 de junho de 2009

Amor e sexo

Ana Carvalheira doutorada em psicologia numa entrevista para o Sábado afirma que os estímulos sexuais que foram suficiente aos 20 anos não são os mesmo que são suficiente aos 30.

Toda agente tem que concordar que sempre a mesma coisa aborrece, por isso para conseguir manter as coisa picantes é necessário variar um pouco.
Como é mais fácil mudar de aparelho do que mudar a maneira como utilizamo-lo, o caminho mais fácil a seguir é dar um pulinho a cerca e entrar em caminhos desconhecidos.
Para além de trazer animo sexual, também traz um ar fresco a alma, enchendo o ego ao aventureiro/a.

Acho que é necessário definir o tipo de relação que se tem com o nosso parceiro. Se é uma relação amorosa ou uma relação sexual.

Uma relação a sério, penso que todos concordamos, tem que ser baseada no amor. Ao estar-se a defender a teoria do amor diferente de sexo, ta-se defender igualmente a teoria do sexo com outra pessoa não é trair.

É necessário ver o sexo como realmente é, prazer. Ora bem, se noutras áreas pode-se obter prazer com uma diversa panóplia de coisas porque não o fazer também em relação sexual. Sinceramente acho que o relacionamento amoroso chega ao seu clímax quando os membros de um casal têm a liberdade sexual. Mas também sei que esse estado de relacionamento é muito difícil de obter.

Por estas e outras relações começo a achar que amor verdadeiro só há entre algumas relações entre pais e filhos.

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