Estou de camisa envergada a frente de um portátil e de um montão de folhas com imensos apontamentos, muitas coisas sublinhadas, mesmo assim tu continuas presente em mim. Não somos nada um ao outro, nas tuas palavras somos novos vícios, se eu continuar a este ritmo muito brevemente ficarei preso a ti. Pensando bem, de ti nunca vi nem viva alma e já ando a imaginar-te no meu caminho, fantasio com a tua presença… Já peguei nas algemas. Sou culpado, não preciso de nenhum advogado, eu quero ser responsabilizado.
Sem comentários:
Enviar um comentário